Mais de 40 pessoas da Região da Campanha visitam agroindústrias rolantenses

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Publicado em Quinta, 01 Janeiro 2015 06:00

O município de Rolante recebeu a visita de um grupo composto por mais de 40 pessoas da Região da Campanha, na última terça-feira, 11, que vieram fazer uma visita técnica às agroindústrias rolantenses.

O objetivo da visita foi fazer uma troca de experiências entre os produtores rurais e os técnicos envolvidos no setor de agroindústria familiar, especialmente os empreendimentos cadastrados no Programa do Governo do Estado “Sabor Gaúcho”.

O grupo, composto pelo secretário de Agricultura de Hulha Negra, Carlos Alberto Riemer Manske, secretária de Turismo de Candiota, Fracielle de Lima, secretário de Desenvolvimento de Aceguá, Osório Brião Guasque, Fernanda Cardona Pohl (Emater Dom Pedrito),Rafael Ramos (Emater, Lavras do Sul), Mateus do Amaral Caetano (Emater, Candiota), Maria de Lurdes Thomas (Emater, Hulha Negra), produtores rurais e representantes de entidades dos municípios já citados e, também, de Caçapava do Sul e Bagé, foi recebido na Casa da Colônia, pelo prefeito de Rolante, Ademir Gonçalves (Dirão), secretário de Agricultura, Jair Fleck, diretora do Departamento de Turismo e Cultura, Simone Tadiotto, assessor de Planejamento Estratégico, Douglas Kaiser, juntamente com a chefe do Escritório da Emater, Janelise Wastowski, engenheira agrônoma da Emater, Rosane Renck, e pela coordenadora da Casa da Colônia, Rosane Spindler.

Depois de conhecer a Casa da Colônia, que é um balcão de negócios, onde os produtos são comercializados e o dinheiro vai direto para o produtor, sem custo de um atravessador ou de um distribuidor”, o grupo foi fazer uma visita à Casa de Massas Sperafico, na localidade de Morro Grande, almoçaram na Cantina Figueira Branca, e foram conhecer, ainda, a propriedade de Marino Sbardelotto, que trabalha com a produção de sucos e vinhos, encerrando a visita técnica no Moinho Colonial Sohne.

Rolante destaca-se por ser um dos municípios da região metropolitana que tem mais agroindústrias legalizadas e também pelo fato de o município ter uma grande população consumidora. "Os produtos coloniais que são produzidos aqui e transformados nas agroindústrias têm uma grande aceitação porque produzimos alimentos de qualidade. Em função disto, as pessoas de outros municípios vêm conhecer o nosso trabalho para desenvolver um projeto semelhante, adaptado a sua realidade", explica Janelise.